“Dois motivos me levaram a firmar a parceria com o PAC. O primeiro deles está em como o programa entende e trabalha a educação: como facilitadora de mudanças sociais! É assim, que eu, também a entendo. O segundo ponto é que sempre busquei por metodologias que contribuíssem no bom desenvolvimento das minhas aulas. E isso tem dado muito certo”, comenta a professora.
Neste ano, as atividades tiveram início no dia 24 de maio e, ao longo do ano, os encontros ocorrerão mensalmente. Neste primeiro semestre, a proposta será trabalhar temas como formação de grupo e a construção do mapa de contexto dos projetos. Mais de 40 alunos participam das oficinas.
Os jovens já formaram seis grupos e irão desenvolver projetos sobre redução e reuso de resíduos, desperdício de alimentos, tráfico de aves, adoção de animais, futura falta de água e lixo eletrônico.
Segundo Rayssa Aguiar, educadora do PAC, a metodologia do Aprendiz Comgás tem trazido diversos resultados positivos ao grupo. “Um aspecto muito importante é que a dimensão social aparece agora com mais ênfase nos projetos desenvolvidos pelos jovens. Consequentemente, a disciplina consegue trabalhar de maneira mais assertiva os aspectos técnicos e o contexto social onde o projeto será aplicado. Os jovens ampliam seu nível de criticidade acerca dos temas trabalhados e suas capacidades de elaboração e implementação de projetos ambientais”, comenta.
Para a professora Rosangela, é justamente essa reflexão sobre as demandas sociais que faz com que os projetos orientados tenham mais aplicabilidade em suas ações.